Este foi o tema da aula ministrada pelo Professor Dr Xosé Manuel Souto, da Universidad de Alicante e Valencia/Espanha, diretor do Foro Iberoamericano sobre educación, geografía y sociedad (GEOFORO).
Através de dinâmicas, diálogos em grupos e uma apresentação, o Profº Xosé trouxe muitas preocupações e questionamentos. Uma rica experiência para quem lá esteve, no dia 16 de julho, na FACED - UFRGS.
As provas de acesso à universidade auxiliam ou não o ensino da Geografia e a qualidade do currículo? Conhecemos uma pesquisa que o professor faz na Espanha e Portugal, inclusive com participação de professores brasileiros. Comentou o interesse em estudar o ENEM, principal forma de ingresso no ensino superior hoje no país.
Na dinâmica em grupos elaboramos uma breve apresentação sobre os temas "por que devemos ensinar e aprender geografia?", "que problemas sociais geográficos devem ser considerados mais importantes no ensino básico e secundário de geografia?" e "como ordenamos os conteúdos, quais são os nossos critérios de avaliação e que metodologias temos empregado no ensino da geografia?". Após, dialogamos com o professor e o grande grupo.
O trabalho que Xosé apresentou enfatizou as competências básicas que um professor de geografia deve considerar, tais como coesão social, autonomia, comportamento, saber realizar estratégias de abordagens com os diferentes alunos.
Trouxe a importância da neurociência como uma área que nos auxilia a entender a aprendizagem relacionada ao sentido emocional dos sujeitos. Diz que os conceitos errôneos muitas vezes existem pois não estão afinados com os sentimentos/emoções dos sujeitos. Os espaços criam muitas identidades que muitas vezes não são fáceis de serem definidas e, portanto, trabalhadas pelo ensino da geografia. Disse o professor que "muitos professores confundem espaço com território"
Em sua fala, o professor defende que o ensino da geografia deve se preocupar com o conceito de cidadania e os elementos que a constituem. Pontua que o acadêmico impões um modelo hegemônico de realidade e o ensino da escola básica deve provocar descontinuidades desta tendência. O professor que se fiz autor deve investigar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e buscar os caminhos metodológicos para ensinar diferentemente. Trabalhar com diferentes escalas, mas valorizando o local.
O nosso muito obrigado ao Professor Xosé Souto pela sua presença, pelo momento de muito aprendizado, trocas e socialização.
Através de dinâmicas, diálogos em grupos e uma apresentação, o Profº Xosé trouxe muitas preocupações e questionamentos. Uma rica experiência para quem lá esteve, no dia 16 de julho, na FACED - UFRGS.
Na dinâmica em grupos elaboramos uma breve apresentação sobre os temas "por que devemos ensinar e aprender geografia?", "que problemas sociais geográficos devem ser considerados mais importantes no ensino básico e secundário de geografia?" e "como ordenamos os conteúdos, quais são os nossos critérios de avaliação e que metodologias temos empregado no ensino da geografia?". Após, dialogamos com o professor e o grande grupo.
O trabalho que Xosé apresentou enfatizou as competências básicas que um professor de geografia deve considerar, tais como coesão social, autonomia, comportamento, saber realizar estratégias de abordagens com os diferentes alunos.
Trouxe a importância da neurociência como uma área que nos auxilia a entender a aprendizagem relacionada ao sentido emocional dos sujeitos. Diz que os conceitos errôneos muitas vezes existem pois não estão afinados com os sentimentos/emoções dos sujeitos. Os espaços criam muitas identidades que muitas vezes não são fáceis de serem definidas e, portanto, trabalhadas pelo ensino da geografia. Disse o professor que "muitos professores confundem espaço com território"
Em sua fala, o professor defende que o ensino da geografia deve se preocupar com o conceito de cidadania e os elementos que a constituem. Pontua que o acadêmico impões um modelo hegemônico de realidade e o ensino da escola básica deve provocar descontinuidades desta tendência. O professor que se fiz autor deve investigar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e buscar os caminhos metodológicos para ensinar diferentemente. Trabalhar com diferentes escalas, mas valorizando o local.
O nosso muito obrigado ao Professor Xosé Souto pela sua presença, pelo momento de muito aprendizado, trocas e socialização.
Graduandos, mestrandos, doutorandos e doutores com o Professor Xosé na FACED-UFRGS. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário